30 abril 2011

Curiosidades sobre desenhos animados


Quem não gosta ou já gostou de desenhos animados não é? porém alguns deles trazem coisas que nem imaginávamos, inclusive os principais foram criados em épocas de guerra e faziam alusão a vitória dos Estados Unidos, mas isso é assunto para outro post, então, vejam 10 curiosidades sobre desenhos animados escolhidas pelo blog Gargalhando.
desenho

Brinquedos e Brincadeiras que marcaram época (em especial a minha)


telefone
Para relembrar tantos bons momentos que tivemos na nossa infância, ao meu ver muito diferente de hoje, já que tudo resume-se em videogames e computadores.
Geralmente basta uma simples imagem, o trecho de uma canção, ou até mesmo um cheiro peculiar para que nós sejamos automaticamente lançados de encontro a memórias que antes pareciam tão distantes.
É essa mistura de um sentimento de felicidade, tristeza, saudades que nos faz ver o quão nós fomos felizes em uma determinada época de nossas vidas, apesar muitos sempre afirmarem: “Bons tempos que não voltam mais”, eles estarão guardados para sempre em nossas lembranças, bem como outras coisas boas que ainda estão por vir!
Vamos brincar!?
Confira:
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E você? Lembra de mais algum brinquedo ou brincadeira que fazia com seus amigos na sua infância?

Propagandas antigas de produtos que você usa até hoje


Em uma época onde nem existiam televisões a cores, as propagandas eram muito diferentes do que estamos acostumados, afinal o público era outro, com uma mentalidade bem diferente, contudo alguns produtos que são vendidos hoje, também eram postos a venda naquela época e agradavam a todos. Mas quem olha um dos antigos comerciais acha até graça, pois nem de longe lembram as propagandas dos mesmos produtos atualmente.
Para ver como realmente eram diferentes os comerciais do passado, confira esse vídeos que mostram produtos que ainda usamos hoje em dia sendo apresentados da maneira antiga:
COCA-COLA
TODDY

SHAMPOO COLORAMA

LACTA


SABONETE LIFEBOUY



GUARANA ANTARTICA


COTONETES JOHNSONS


EXTRATO DE TOMATE ELEFANTE

OMO 







15 diferentes modos de trançar os cadarços

As pessoas estão sempre inventando e reinventando maneiras de se renovarem, principalmente quando o assunto é o visual, desde roupas, acessórios, até mesmo nas coisas mais simples, como o ato de amarrar cadarços.
Confira:


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Você adotaria algum dos “modelos”? Qual deles?

A lenda do Dia internacional da Mulher


A lenda do Dia Internacional da Mulher como tendo surgido na sequência de uma greve, realizada em 8 de Março de 1857, por trabalhadoras de uma fábrica de fiação ou por costureiras de calçado - e que tem sido veiculada por muitos órgãos de informação - não tem qualquer rigor histórico, embora seja uma história de sacrifício e morte que cai bem como mito.
Em 1982, duas investigadoras, Liliane Kandel e Françoise Picq, demonstraram que a famosa greve feminina de 1857, que estaria na origem do 8 de Março, pura e simplesmente não aconteceu (1), não vem noticiada nem mencionada em qualquer jornal norte-americano, mas todos os anos milhares de órgãos de comunicação social contam a história como sendo verdadeira («Uma mentira constantemente repetida acaba por se tornar verdade»).
Verdade é que em 1909, um grupo de mulheres socialistas norte-americanas se reuniu num "party’, numa jornada pela igualdade dos direitos cívicos, que estabeleceu criar um dia especial para a mulher, que nesse ano aconteceu a 28 de Fevereiro. Ficou então acordado comemorar-se este dia no último domingo de Fevereiro de cada ano, o que nem sempre foi cumprido.
A fixação do dia 8 de Março apenas ocorreu depois da 3ª Internacional Comunista, com mulheres como Alexandra Kollontai e Clara Zetkin. A data escolhida foi a do dia da manifestação das mulheres de São Petersburgo, que reclamaram pão e o regresso dos soldados. Esta manifestação ocorreu no dia 23 de Fevereiro de 1917, que, no Calendário Gregoriano (o nosso), é o dia 8 de Março. Só a partir daqui, se pode falar em 8 de Março, embora apenas depois da II Guerra Mundial esse dia tenha tomado a dimensão que foi crescendo até à importância que hoje lhe damos.
A partir de 1960, essa tradição recomeçou como grande acontecimento internacional, desprovido, pouco e pouco, da sua origem socialista.

(1) Se consultarmos o calendário perpétuo e digitarmos o ano de 1857, poderemos verificar que o 8 de Março calhou a um domingo, pelo que nunca poderia ter ocorrido uma greve nesse dia de descanso semanal.    

Por que com o passar dos anos achamos que o tempo passa mais rápido?


O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.
Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio…. você começará a perder a noção do tempo.
Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.
Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:
Nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo


Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e ‘apagando’ as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.

Como acontece?

Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência).
Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir – as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -…. enfim… as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano 
Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a…

Rotina

rotina
A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.
Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).
Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.
Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).
Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.
Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá
 a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.
Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.
Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.
Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

SEJA DIFERENTE

e você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos….. em outras palavras…… V-I-V-A. !!!
Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.
E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o… do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.
Cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.
Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é? Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.
E S CR EVA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES di f E rEn tEs !
CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE…
V I V A !!!!!!!!

Por que a pele enruga quando ficamos muito tempo na água?


Todo mundo adora tomar aquele banho demorado ou passar um bom tempo dentr35o da piscina, e sempre que isso acontece nossas mãos e também os pés acabam ficando enrugados, como se fossemos velhinhos. E apesar de isso ser algo bastante comum, poucas pessoas sabem o verdadeiro motivo pelo qual acontece.
Esse fenômeno ocorre devido à alta concentração de queratina que constitui a pele, e essa substância tende a absorver a água com o tempo. E como nas mãos e pés existe uma maior quantidade dessa proteína, mais água acaba sendo absorvida. No entanto a água é retida somente na camada mais externa da pele, os tecidos de revestimentos mais abaixo dessa camada não entram em contato com a água e por isso permanecem com o mesmo volume. Com isso ocorre um efeito sanfona, a camada externa aumenta o volume e a interna permanece com o mesmo tamanho, as duas estão presas por isso a pele forma "ondinhas", ou rugas.
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Por sorte, depois que nos secamos, a pele libera essa água absorvida fazendo com que nossas mãos e pés voltem ao aspecto normal, sem deixar nenhuma marca.

Por Minilua

27 abril 2011

O pardal e a águia




O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. 
Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração. 
Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer. 

Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser. 

Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza... 

Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão. 

Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido. 

Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. 

Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. 



Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o. 

Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. 

A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

Por que estás a me vigiar, Andala?

Quero ser uma águia como tu, Yan. 

Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.

E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho... - O pardal suspirou olhando para o chão... E disse:

Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. 

És tão única, tão bela. 

Passo o dia a observar-te. E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.

Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas... Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente...

Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. 

Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. 

Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu. 

Acredita! - E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:

Andala, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. 

O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos. 

Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho. 

Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. 

É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu

coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre! 

Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade. 

Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles. 

Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha! 

23 abril 2011

Para amar uma ruiva de Camila Fernandes



Para amar uma ruiva é preciso haver coração de sobejo.Não que as ruivas não se amem facilmente. Na verdade, é comum que sejam amadas por muitos. Basta às vezes um só olhar para que isso aconteça.

É que, uma vez acesa a chama, nunca será pequena; será sempre fogo denso, impiedoso, inquiridor.
Portanto, para amar uma ruiva é preciso saber queimar. É preciso brincar sem medo com fogo. E é preciso também respeitá-lo – o fogo que nasce no crânio da ruiva feito cabelo, que lhe afogueis as faces. Um fogo que, quando afrontado, em lugar de aquecer, incinera.

Judas tinha cabelos vermelhos, diz-se; como Esaú também os tinha, e antes dele, Caim. Waterhouse pintou Lamia, lenda de sedução, com cabelos vermelhos; as madeixas com que a Vênus de Boticcelli cobre languidamente o sexo não são de outra cor que não a do fogo. Cor que é certamente um sinal de perigo. Sinal claro de divindade.
Para amar uma ruiva é preciso fitá-la intensamente nos olhos – sejam azuis do mar, verdes dos fiordes ou, mais raramente, castanhos como a terra que os consumirá – e provar-lhe a ausência do medo. Conquistá-la no olhar primeiramente, e só depois no toque – pois tu certamente quererás tocar a pele muito, muito clara, de uma claridade quase ofuscante, mesmo sob o sol maldoso dos trópicos. Quererás isso como teus pulmões querem o ar. Eu sei porque já quis.

Mas, antes disso, terás de provocar seu sorriso, e embora sorrisos sejam fáceis na boca-morango da ruiva, não penses que serão todos teus. Alguns serão da tua tolice, da tua presunção, e estes ela te dará sem cerimônia, sem promessa, sem futuro. Serão paina ao vento, macios e inúteis. O sorriso que queres tomar da ruiva é o do fascínio. Pois ela, que fascina, não quer outra coisa que não ser fascinada. Ela é chama, e para incendiar deve ser alimentada com palavras hábeis, coração honesto, virilidade sem disfarces. É preciso atrevimento, mas nunca certeza; ela é amada por muitos, e pode escolher a quem amar.

Então, quando obtiveres esse sorriso, estarás pronto para amar uma ruiva.
Para isso, começa sempre no beijo, mas que ele não seja sempre nos lábios-cereja, porque o óbvio a mortifica e ela deseja a surpresa, o ato que lhe faça justiça. Que teu beijo, pois, seja às vezes na superfície interna do pulso, onde veias de sangue azul chamam o olhar e provam que a pele é sensível; às vezes, no canto esquecido abaixo da orelha, que não é nem pescoço nem face, nem amor nem desejo – é algo entre mundos, e estar entre mundos é da natureza da mulher de cabelos carmesim, cobre ou dourado-fogo. Fica, pois, entre os mundos dela, como entre os lábios, entre os braços, entre os seios e afinal entre as coxas. Sem pressa, porém; pois para amar uma ruiva é preciso queimar como boa madeira no inverno: por toda uma noite, aquecendo a casa, crepitando baixo, estremecendo sempre até as cinzas.


Para amar uma ruiva é necessário amar-lhe cada sarda, da testa ao ventre, saboreando-as como raspas de canela que temperam a pele-leite.
É preciso consumir-se nos cabelos-labaredas.
É preciso afogar-se no sexo, rubro jardim sem espinhos, e santificar seu aspecto perpetuamente virginal, a despeito do pecado, que ela te ensinará a adorar, se já não souber.
Para amar uma ruiva – e disso sei por já ter amado muitas – é preciso arder com graça.
É preciso amar um pouco o próprio inferno.



Por isso, ruiva, se é que deves mesmo me ferir, sê breve: tenho pressa do paraíso.




Camila Fernandes é morena e nunca amou uma ruiva, mas ama um careca de barba vermelha. Às vezes navegar na internet a deixa pirada e ela solta textos como este. No caso, a culpa é de um site bastante interessante, The Art of Being a Redhead, traduzindo: A Arte de Ser Ruiva, com pinturas de artistas britânicos do século 19 que se dedicaram a pintar beldades de cabelos cor de fogo. Podem ver que a dica é quente.